Estreio-me neste blogue fazendo uma crítica a um som recentemente editado, apresentado este ano na Winter Music Conference (WMC) que decorre todos os anos em Miami e conta sempre com os melhores dj's e produtores de todo o mundo.
Esta malha foi feita numa parceria entre um conceituado dj internacional (DJ Chus/Espanha) e um dj bem conhecido do panorama nacional (Pete tha Zouk). Sendo ambos dj's de House e também tendo ja produzido e feito remixes deste tipo de música electrónica, se assim o podemos etiquetar, não seria de estranhar que esta nova produção seguisse as linhas de ambos os produtores.
Em relação à música em si, posso dizer que são praticamente 9 minutos de House music, com a mistura de uma batida bastante tribal e bem estruturada, e uma melodia conseguida e bastante hetérea. Uma accapella deep com voz masculina permite-nos aproveitar ao máximo a amplitude da quebra.
A meu ver o único exagero nesta produção deve-se ao abuso excessivo das chamadas "buzinas" que em combinação com a melodia principal em certos momentos se torna cansativa e chegando mesmo a dar a sensação de algum "atabalhuamento" sonoro.
Falando agora do que mais me cativou neste som, dou um especial enfase ao uso de alguns samples que me fazem lembrar o som produzido no fim dos anos 90 e mesmo atingindo o ínicio da viragem do século...dando alguma "profundidade" ao som, remetendo-nos para o deep house e ambiencias de músicas produzidas por Underground Sound of Lisbon ou Rui da Silva.
Esta malha foi feita numa parceria entre um conceituado dj internacional (DJ Chus/Espanha) e um dj bem conhecido do panorama nacional (Pete tha Zouk). Sendo ambos dj's de House e também tendo ja produzido e feito remixes deste tipo de música electrónica, se assim o podemos etiquetar, não seria de estranhar que esta nova produção seguisse as linhas de ambos os produtores.
Em relação à música em si, posso dizer que são praticamente 9 minutos de House music, com a mistura de uma batida bastante tribal e bem estruturada, e uma melodia conseguida e bastante hetérea. Uma accapella deep com voz masculina permite-nos aproveitar ao máximo a amplitude da quebra.
A meu ver o único exagero nesta produção deve-se ao abuso excessivo das chamadas "buzinas" que em combinação com a melodia principal em certos momentos se torna cansativa e chegando mesmo a dar a sensação de algum "atabalhuamento" sonoro.
Falando agora do que mais me cativou neste som, dou um especial enfase ao uso de alguns samples que me fazem lembrar o som produzido no fim dos anos 90 e mesmo atingindo o ínicio da viragem do século...dando alguma "profundidade" ao som, remetendo-nos para o deep house e ambiencias de músicas produzidas por Underground Sound of Lisbon ou Rui da Silva.